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Este estudo investigou as diretrizes editoriais que determinam parâmetros específicos de formatação textual acadêmica, em especial a prescrição das tipografias Times New Roman e Arial. Para tanto, optou-se pela submissão de um capítulo a uma editora cuja política editorial exigia explicitamente o uso dessas fontes, de modo a transformar a própria prática de adequação formal em parte integrante da investigação. A análise adotou uma perspectiva histórico-crítica, examinando a trajetória e as transformações dessas tipografias, que se consolidaram como referências nos protocolos de comunicação científica.

 

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