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À medida que a inteligência artificial gera imagens acompanhadas de palavras, podem surgir situações em que o texto resultante seja ininteligível, ou seja, não se assemelhe a uma linguagem reconhecível ou careça de coesão linguística. Este trabalho explora esses elementos textuais em um experimento, utilizando uma estrutura gráfica editorial que se assemelha às capas de revistas científicas, como se essas manchetes tivessem sido criadas por entidades extraterrestres. O conceito "escrita extraterrestre" é empregado para se referir a essas escritas, caracteres ou símbolos que se caracterizam pela sua ininteligibilidade.

 

O conceito Escrita Extraterrestre foi desenvolvido no formato de artigo científico, a partir de uma investigação que abordou seus fundamentos teóricos e implicações no campo dos estudos sobre a escrita e a linguagem. O estudo analisou as características, possíveis estruturas e interpretações desse conceito com base nas teorias linguísticas e tipográficas. Como resultado desse trabalho, o artigo foi publicado na Revista E-scrita.

inteligência artificial

Escrita Extraterrestre

Revista de artista e artigo científico. As imagens foram geradas por inteligência artificial a partir dos comandos “Revista Científica”, “Revista Acadêmica”, “Divulgação Científica” e “Periódico Científico”, seguidas de análise em OCR (Optical Character Recognition). Impressão a laser 4x4 em papel couché 170 g, formato 210 × 297 mm, com vinte e seis páginas.

Artigo científico Escrita Extraterrestre publicado pela Revista E-scrita, Vol. 15, n. 01, 2024

2019-2024

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